(de Sá)
Imperativos do medo
Com martelos mandados
Desconstroem quando aceito
Do coletivo, soldados
Da palavra de ordem
Essa geração é temente
Criticam o que dizem
Mas não o que sentem
Deixe o viver para lá
Isso traz mágoas
Venha fazer revolução na rede
Destruir muros
Pra construir paredes
Façamos odes à liberdade
Leiam seus mandamentos
Digam como eu digo
Para evitar julgamentos
Ousem ousar como nós
Mas se sair dos moldes
Sofrerá punição atroz
Arme-se do criticismo
Mas aponte para lá
Se mostrar minhas falhas
Como vou lidar?